Segundo João Gomes, nesta data, redes e organizações da sociedade civil dos estados se unem em uma campanha nacional em prol dos direitos das mulheres à saúde e à maternidade segura. De acordo com o documento, o relatório “Tendências sobre a Mortalidade Materna: 1990 a 2010” mostra que o número desse tipo de morte por ano no Brasil caiu de 56 por 100 mil nascidos vivos, registrando uma redução de 51% nas mortes maternas. “No caso do Brasil, o Ministério da Saúde divulgou recentemente que o dado oficial de morte materna é de 68 por 100 mil nascidos vivos”, explicou.
“Embora o país apresente uma tendência de redução expressiva nestes números, é necessário seguir investindo na ampliação do acesso ao planejamento reprodutivo voluntário, na melhoria da qualidade de atenção ao pré-natal, na formação de profissionais para o atendimento adequado, humanizado e não discriminatório”, disse. “Também no fornecimento de serviços e na ampliação do acesso aos cuidados obstétricos de emergência quando surgem complicações”, completou.
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